sexta-feira, 28 de novembro de 2008

"A Floresta d'Água"

Hoje veio, à nossa escola, um teatro relacionado com o nosso projecto "Eco-Escolas" para nos apresentar um teatro de marionetas: "A Floresta d'água".
O teatro foi muito giro!
O teatro falava sobre a natureza e sobre a água.
O teatro começou com uma gotinha de água que estava em cima de uma nuvem e decidiu saltar. Em terra ela encontrou um buraco e lá dentro estava uma sementinha.
A sementinha queria ficar grande como a sua mãe, mas para isso ela precisava de água, sol e terra.
A sementinha cresceu, tornou-se numa árvore e vivia numa floresta.
Um dia uns meninos foram para lá brincar e jogar bola.
Até que chegaram uns homens estranho e maus, expulsaram os meninos e deixaram cair um cigarro.
A floresta começou a arder.
As árvores ficaram queimadas, as nuvens cinzentas, o sol triste e os meninos que iam para lá brincar ficaram muito tristes.
Um dos meninos teve uma excelente ideia: plantar outras árvores.
A floresta voltou a ficar como antes. O sol ficou contente e apareceu um lindo arco-íris.
No final do teatro houve perguntas sobre a poupança da água.

Sabiam que:
- uma torneira a pingar durante um dia pode gastar 46 litros de água?
- um banho de imersão pode gastar 250 litros de água?

É muito não é? Dá que pensar??
Então vamos poupar!

Texto colectivo

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Ida ao Pré-escolar

Ontem fomos fazer uma visitinha aos meninos do pré-escolar. Já tinhamos tantas saudades!
Mas para isso tivémos que inventar problemas para os meninos responderem.
Juntámo-nos em grupos: o grupo das meninas e o grupo dos meninos e escolhemos os seguintes problemas:
- do grupo das meninas:
A Joana tinha 5 rosas, 1 papoila e 2 malmequeres.
Quantas flores tinha a Joana ao todo?

A Rita tinha 6 rebuçados e a mãe tirou-lhe 3.
Com quantos rebuçados ficou a Rita?

- do grupo dos meninos:
O Horácio tinha 15 lápis perdeu 5.
Com quantos lápis ficou o Horácio?

O Luís tinha 15 mantas mas perdeu 4.
Com quantas mantas ficou ele agora?

Os problemas ficaram lá e agora aguardamos a resposta.
Um dia destes os meninos do Pré-escolar vêm fazer-nos visita e trazem as respostas.

Quando chegámos à sala construimos um texto.
Cada um escreveu uma frase, sem ninguém ver, dobrou a folha e repetiu a última palavra.
Eis o texto que saiu:

Na pré brinquei com os carros.
Carros azuis e amarelos.
Amarelos são a cor dos carros que vi.
Vi bonecos e brinquei na casinha com eles.
Eles da pré estavam a brincar muito.
Muito pintei, brinquei e joguei jogos.
Jogos e desenhos no quadro.
No quadro e também escrevemos no papel.
No papel pintámos o desenho.
O desenho era o que havia na roupa que vesti na casinha.
Na casinha brincámos e divertimo-nos muito.
Muito gostei de escrever no quadro e brincar com os fantoches.
Fantoches eu brinquei e pintei.
Pintei com tintas.
Tintas eu fiz um desenho com as tintas.
Tintas usei-as para pintar com o João Vítor.
O João Vítor não deixou as pessoas pintarem.
Pintarem no quadro.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

A Lenda de S. Martinho

Conta a lenda que certo dia de tempestade Martinho ia no seu cavalo cinzento que se chamava Trovão.
O Martinho viu um mendigo e o mendigo disse, a estender a mão gelada:
-Por favor dê-me alguma coisa.
Martinho pegou na sua espada e cortou a sua capa quente e vermelha e deu ao mendigo uma parte da sua capa.
O mendigo agradeceu e de repente a tempestade parou e ficou um dia radioso de sol.
O Martinho e o Trovão seguiram viagem e mendigo também foi embora.
Assim todos os anos, no dia 11 de Novembro em vez de chover faz sol e assim ficou o Verão de São Martinho.

João V.

Conta a lenda que certo dia de tempestade, Martinho ia no seu cavalo preto que se chamava Flecha. Martinho viu um mendigo e o mendigo estava quase nu e cheio de frio. Martinho assim que o viu, cortou com a sua espada, a sua capa ao meio e deu metade ao mendigo. Martinho continuou a viagem mal agasalhado mas muito feliz.
De repente a tempestade acabou, o céu ficou limpo e o sol apareceu.
A partir desse dia, nessa época, todos os dias de frio ficam quentes para que as pessoas não se esqueçam da boa acção de Martinho.
A esses dias asa pessoas dizem que chegou o Verão de S. Martinho.
David

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Dia de S. Martinho
















Hoje festejámos o dia de S. Martinho na escola e tivémos direito a magusto como manda a tradição.
Fizemos uma fogueira, assámos as castanhas e tinhamos todos de cartuxo na mão, feito com as folhas da lista telefónica.
Mais tarde fomos ver um teatro com sombras chinesas sobre a Lenda de S. Martinho.
Foi muito divertido!
Na sala escrevemos a Lenda que será publicada brevemente.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Dia da Alimentação (cartaz)





Está exposto no corredor da nossa escola um cartaz sobre o DIA da ALIMENTAÇÃO.


Estão lá os desenhos e os textos elaborados pelos alunos da nossa escola.

"A Partilha"


Esta semana a Daniela trouxe romãs para partilhar com toda a turma.
OBRIGADA Daniela!
Agradecemos também às A.A.E. da nossa escola, que tiveram a paciência de as descascar :)
Gostámos muito de trabalhar e comer este fruto de Outono ao mesmo tempo.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

O VENTO


Vento é muito divertido nas brincadeiras.
É no Outono que o vento vem.
No Outono as folhas caiem porque o vento sopra.
Tu és muito importate vento!
O Outono gosta muito de ti.

Yijun

Vem aí o vento.
Eu sou o teu maior amigo, vento.
Não te vás embora vento por favor.
Tu vento és o maior friorento.
O vento faz as folhas cair e faz muito frio.

David


Veio o vento e o Outono veio também.
E as folhas caem das árvores.
No Verão não há vento e eu muito triste fico.
Tão bom é sentir o vento a passar, a passar...
O vento é bom mas é muito frio.

João Vítor

Vem aí o vento.
É muito frio o vento.
Não há calor, só há vento.
Também chove muito.
O vento é muito frio e faz as pessoas ficarem doentes.

Alexandre

Vento sopra as folhas.
É no Outono que o vento vem.
No Outono há muito vento e chove muito.
Todas as pessoas ficam com os cabelos no ar.
O vento é muito bom.

Marta




segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A Sopa da Pedra (Textos)

A lenda da Sopa da Pedra

Há muitos, muitos anos na terra de Almeirim existia um frade que andava de terra em terra à procura de comida. Bateu à porta de uma casa onde havia um camponês e uma camponesa.
- Quem é? – perguntaram os camponeses.
- Sou eu, um frade que anda à procura de comida. Podem dar-me um bocado?
- Não! – disseram os camponeses.
Então, o frade com a sua esperteza apanhou uma pedra lisinha e bonita, que tinha encontrado no caminho e disse:
- Vou fazer uma sopa da pedra. Preciso de uma panela com água, a seguir quero carne, alho, couves, cenouras, batatas, nabo… e é claro que uma sopa nunca é boa sem sal.
Quando ele provou a sopa viu que estava boa e começou a servir a sopa a ele próprio. Comeu a sopa toda e depois os camponeses perguntaram:
- Então e a pedra?
- A pedra? Vou lavá-la e vou usar para o outro “tontinho”.

Abdoulaye



A lenda da Sopa da Pedra

Há muito, muito tempo lá para as terras de Almeirim havia um frade que ia de terra em terra pedir comida em casa de outras pessoas. Encontrou uma casa dos camponeses e ele perguntou:
- Podem dar-me comida?
Os camponeses não queriam dar.
O frade disse:
- Então vou fazer uma sopa da pedra.
O frade apanhou uma pedra.
A pedra era uma desculpa.

Jenniffer

A lenda da Sopa da Pedra

Lá para os lados de Almeirim, um frade andava a pedir comida.
O frade chegou a casa de uns camponeses e pensou que les iam dar comida. Afinal não deram comida.
O frade foi esperto, viu à sua volta e encontrou uma pedra.
Disse aos camponeses que ia fazer uma sopa da pedra.
Como os camponeses não sabiam o que era uma sopa da pedra, deixaram o frade entrar. O frade entrou na casa dos camponeses e disse:
- Vou precisar de uma panela com água a ferver.
Os camponeses deram isso (aquilo que ele precisava).
O frade disse:
- Vou precisar de nabo, alho, sal, carne, azeite, batata e cenouras.
Finalmente a sopa ficou pronta e o frade comeu a sopa com o pão.
Os camponeses ficaram espantados com a pedra.

Yijun

A lenda da Sopa da Pedra

Era uma vez um frade que andava de terra em terra a pedir comida, lá para os lados de Almeirim, mas ninguém lhe dava nada.
Passado algum tempo uns camponeses disseram que não.
Mas ele como foi esperto, pegou numa pedra, pediu aos camponeses uma panela com água quente, uma carninha, sal, uma cenourinha, uma couve “não ficava nada mal”, um nabo e no fim pôs a pedra na panela.
Os camponeses ficaram entusiasmados.
O frade comeu a sopa toda menos a pedra.

Bárbara


A lenda da Sopa da Pedra

Para os lados de Almeirim o frade fez um caldinho. Fez com sal, couves, cenouras, batatas e pão. Comeu até nada sobrar. Só deixou a pedra.
Este frade aproveitou a curiosidade alheia e a panela ficou cheia.
Esta lenda chegou aos lados de Almeirim.

Alexandre

A lenda da Sopa da Pedra

Era uma vez um frade que andava de terra em terra em Almeirim.
Um dia disse: - Eu estou a morrer de fome, eu quero comer!
Quando reparou, encontrou uma casa e bateu à porta.
Quando os camponeses abriram a porta o frade perguntou:
- Podem dar-me alguma coisa para comer?
Eles reponderam não mas o frade como era muito esperto e inteligente foi buscar uma pedra e disse:
- Por acaso ia fazer uma sopa da pedra.
Os camponeses como ficaram curiosos deixaram-no entrar.
O frade começou a fazer a sopa da pedra dizendo.
- Se me emprestassem uma panela com água a ferver…
Eles emprestaram.
O frade dizia:
- Acho que com um pouco de carne ficava bom, mas com alho e sal ficava melhor, “uma sopa sem sal não é nada”, também se me emprestassem umas cenouras, umas batatas e umas couves… Eles foram buscar.
A sopa já estava pronta. O Frade tirou um pão do bolso e assim comeu a sopa toda, mas a pedra ficou lá.
Os camponeses, como estavam de olho nele, perguntaram:
- E então a pedra?
- A pedra… A pedra levo-a para outra vez.

Catarina


A lenda da Sopa da Pedra

Conta a lenda que há muito, muito tempo, um frade lá para os lados de Almeirim, pedia comida aos camponeses.
Um dia bateu à porta de uns camponeses e pediu comida. Os camponeses não lhe deram a comida. O frade era esperto, pegou numa pedra lisinha e disse:
- Vou fazer sopa da pedra.
Os camponeses desataram a rir:
- Ah, ah, ah… queremos ver isso!
- Se me derem uma panela de água a ferver… - disse o frade.
O frade pôs a pedra dentro da panela e disse:
- Preciso de: uma couvinha, um nabo e umas batatinhas.
A mulher nem pensou duas vezes, cortou umas couvinhas tenrinhas, colheu as cenouras, cortou as batatas em pedaços e levou tudo ao frade.
Agora com a sopa quase pronta, o frade disse:
- Não há aí uma carninha e um dente de alho?
Os camponeses deram-lhe.
- Uma sopinha da pedra sem sal não é nada! – disse o frade.
O frade tirou uma bela fatia de pão do bolso e comeu a sopa toda.
Os camponeses perguntaram:
- Então e a pedra?
- Primeiro vou lavá-la e depois levá-la para a próxima vez.

Daniela

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Fábrica de Histórias

O rei e a espada mágica

Era uma vez um rei que se chamava Ronaldo e morava num castelo. Esse rei tinha uma missão para cumprir: encontrar uma espada mágica.
Essa espada mágica estava escondida no Planeta do Amor.
Quando o rei chegou ao Planeta do Amor cruzou-se com um pirata. Esse pirata tinha roubado a espada mágica.
Ali perto havia uma velhinha. A velhinha chegou ao pé do rei e disse-lhe: - Eu posso ajudar-te!
Então a velhinha pegou na sua bengala e deu na cabeça do pirata.
O rei disse: -Obrigada velhinha por me ter ajudado.
E depois foram-se as vacas e ficaram os bois.

Texto elaborado por:
Abdoulaye, Diogo, Rafael e Yijun

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

A Fábrica de Histórias


Na nossa sala existe uma "Fábrica de Histórias".

Com ela conseguimos criar histórias muito giras que vamos publicar.

Dia do animal (4 de Outubro)


Fizemos uma pesquisa em casa sobre o nosso animal preferido.

Os numerais ordinais

Fizemos uma corrida de barcos para aprender os numerais ordinais até ao 30º

terça-feira, 21 de outubro de 2008


A receita e os ingredientes.

A máquina

Dia da Alimentação

No dia da Alimentação (dia 16 de Outubro) fizemos pão de passas na nossa sala.

Para isso usámos uma máquina! É a evolução!
Já não é preciso ir à lenha, acender o fogo, varrer o forno, amassar a farinha com o fermento, tender a massa, enfim... muito trabalho que se pode substituir por uma simples máquina.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

A turma do 3º ano C já tem o seu Blogue!
Queremos acima de tudo partilhar as nossas aprendizagens e explorar as novas tecnologias.

Finalmente conseguimos!


Finalmente criámos o nosso blogue!